MOTHERLAND, ou terra-mãe, dá visibilidade à maternidade como o trabalho mais antigo e natural do mundo. É também uma reivindicação da possibilidade de continuar a existir como profissional das artes performativas, enquanto mãe de duas crianças pequenas. Um espaço que vive da contradição entre o nada querer fazer, ou provar, não querer entreter, mas apenas estar com, junto, ao mesmo tempo inevitavelmente entretendo e recriando. Motherland é também um lugar caótico, mas onde a vida acontece num ritmo próprio, questionando e reformulando expectativas de tempo de trabalho e produção. A imaginação procura abrir novos modos de partilhar o espaço da cena, que é também de descanso, de alimentação, de estudos e de cuidados, convocando o envolvimento de todos nas questões que nos movem.

Ficha Técnica

Conceito e Investigação Francisca Mantas Pinto e Patrícia Soares Direção Artística e Interpretação Francisca Mantas Pinto Presença Makeda Cabral Apoio à Dramaturgia Bruno Alexandre Olhar Exterior Francisco Thiago Cavalcanti Sonoplastia Miguel Lucas Mendes Produção Patrícia Soares Fotografias Susana Pereira Casa de Produção Produção d’Fusão Apoio à criação Alkantara, O Rumo do Fumo Apoio financeiro Direção Geral das Artes, Fundação GDA e O Rumo do Fumo

45 minutos | sem restrição etária

 

CONTEXTO

Tornar objeto de pesquisa artística as questões que mais intensamente nos ocupam, unindo mais evidentemente a criação artística à intervenção social é urgente e o que mais nos entusiasma. O desejo de continuarmos engajadas em práticas de criação artística é real, mas cada vez mais em equilíbrio com a vida familiar. Este projeto procura sensibilizar e facilitar possíveis transformações para que essa realidade seja acessível a cada vez mais pessoas. Em MOTHERLAND, as ações desenvolvem-se tendo como base uma partitura alimentada por referências individuais – por vezes autobiográficas – e simultaneamente questões identificadas como pertinentes coletivamente, através da investigação mencionada. Esta partitura é ativada sempre em negociação com a presença, necessidades e energia da Makeda, filha mais nova da Francisca. Existem entre o espontâneo e o rigor, entre o cuidado e a autonomia possível. Partilham uma intimidade preciosa e efémera, enquanto também nos/vos questionam politicamente. MOTHERLAND procura habitar palcos, estúdios, galerias. Está sempre em transformação e é muito imprevisível porque acompanha o crescimento de um novo ser humano, na sua fase mais veloz, encantadora e voraz. Não temos todas as respostas mas fazemos muitas perguntas. Cantamos, dançamos, comemos, dormimos, enfim partilhamos a nossa existência aqui e agora, enquanto vos desafiamos a imaginarmos juntas um futuro mais acolhedor, equilibrado e sustentável.

A performance pode ser acompanhada de uma conversa com a artista, intitulada Ritmos de Cuidado: Desafios e Caminhos

A conversa pode ter diferentes formatos de acordo com o público presente, podendo ter também convidados de diferentes áreas de atuação sempre em relação com os seguintes temas:
– principais desafios da conciliação profissional e familiar;
– vínculo afetivo com crianças e necessidade de proximidade;
– coexistências em espaços de trabalho
– possibilidades, desejos e experiências;
– práticas para modos de vida mais inclusivos.

Agenciamento

Filipe Metelo
filipemetelo@producaodfusao.com
(+351) 916 473 858

Patrícia Soares
patriciasoares@producaodfusao.com
(+351) 934 156 887

MOTHERLAND, ou terra-mãe, dá visibilidade à maternidade como o trabalho mais antigo e natural do mundo. É também uma reivindicação da possibilidade de continuar a existir como profissional das artes performativas, enquanto mãe de duas crianças pequenas. Um espaço que vive da contradição entre o nada querer fazer, ou provar, não querer entreter, mas apenas estar com, junto, ao mesmo tempo inevitavelmente entretendo e recriando. Motherland é também um lugar caótico, mas onde a vida acontece num ritmo próprio, questionando e reformulando expectativas de tempo de trabalho e produção. A imaginação procura abrir novos modos de partilhar o espaço da cena, que é também de descanso, de alimentação, de estudos e de cuidados, convocando o envolvimento de todos nas questões que nos movem.

Ficha Técnica

Conceito e Investigação Francisca Mantas Pinto e Patrícia Soares Direção Artística e Interpretação Francisca Mantas Pinto Presença Makeda Cabral Apoio à Dramaturgia Bruno Alexandre Olhar Exterior Francisco Thiago Cavalcanti Sonoplastia Miguel Lucas Mendes Produção Patrícia Soares Fotografias Susana Pereira Casa de Produção Produção d’Fusão Apoio à criação Alkantara, O Rumo do Fumo Apoio financeiro Direção Geral das Artes, Fundação GDA e O Rumo do Fumo

45 minutos | sem restrição etária

 

CONTEXTO

Tornar objeto de pesquisa artística as questões que mais intensamente nos ocupam, unindo mais evidentemente a criação artística à intervenção social é urgente e o que mais nos entusiasma. O desejo de continuarmos engajadas em práticas de criação artística é real, mas cada vez mais em equilíbrio com a vida familiar. Este projeto procura sensibilizar e facilitar possíveis transformações para que essa realidade seja acessível a cada vez mais pessoas. Em MOTHERLAND, as ações desenvolvem-se tendo como base uma partitura alimentada por referências individuais – por vezes autobiográficas – e simultaneamente questões identificadas como pertinentes coletivamente, através da investigação mencionada. Esta partitura é ativada sempre em negociação com a presença, necessidades e energia da Makeda, filha mais nova da Francisca. Existem entre o espontâneo e o rigor, entre o cuidado e a autonomia possível. Partilham uma intimidade preciosa e efémera, enquanto também nos/vos questionam politicamente. MOTHERLAND procura habitar palcos, estúdios, galerias. Está sempre em transformação e é muito imprevisível porque acompanha o crescimento de um novo ser humano, na sua fase mais veloz, encantadora e voraz. Não temos todas as respostas mas fazemos muitas perguntas. Cantamos, dançamos, comemos, dormimos, enfim partilhamos a nossa existência aqui e agora, enquanto vos desafiamos a imaginarmos juntas um futuro mais acolhedor, equilibrado e sustentável.

A performance pode ser acompanhada de uma conversa com a artista, intitulada Ritmos de Cuidado: Desafios e Caminhos

A conversa pode ter diferentes formatos de acordo com o público presente, podendo ter também convidados de diferentes áreas de atuação sempre em relação com os seguintes temas:
– principais desafios da conciliação profissional e familiar;
– vínculo afetivo com crianças e necessidade de proximidade;
– coexistências em espaços de trabalho
– possibilidades, desejos e experiências;
– práticas para modos de vida mais inclusivos.

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Agenda

Não existem eventos futuros.
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