À nossa volta o mundo cria mecanismos de recusa de certos corpos. Como se não pudéssemos existir juntos e o corpo só pudesse viver nessa forma de delírio utópico que o mundo lhe inflige. Assim, vivemos um processo de extermínio silencioso em que somos constantemente marginalizados por não correspondermos a uma norma, ela sim, verdadeiramente doente. É sobre a nossa identidade que esse extermínio age, reduzindo-nos a um estado de insignificância, empurrando-nos para as margens onde a toxicidade nos deixa num campo de batalha, que nos obriga a escolher entre desvanecer pela submissão ou existir na revolução. Uma peça de dança em que a exposição do corpo não normativo como paralelo de muitos preconceitos que estão dentro de cada um de nós, cria uma linguagem crua e bela ao mesmo tempo. A estranheza da fragilidade e força dos corpos. Nós, os outros, norma e sociedade. Como perpetuar uma mudança em nós e nos outros.

Ficha Técnica

Direção artística Diana Niepce
Interpretação Carolina Carloto, Diana Niepce, Mia Meneses, Karen Sampaio, Hugo Cabral Mendes, Vítor Hugo Afonso e Inês Cóias (Gentilmente Cedida pelo Teatro Nacional D. Maria II).
Desenho de luz Carlos Ramos
Som Jonny Kadaver
Figurinos Silvana Ivaldi
Produção Produção d’Fusão
Apoio Fundação GDA
Coprodução Biblioteca de Marvila

M/16 45 min.

Agenciamento

Filipe Metelo
filipemetelo@producaodfusao.com
(+351) 916 473 858

Patrícia Soares
patriciasoares@producaodfusao.com
(+351) 934 156 887

À nossa volta o mundo cria mecanismos de recusa de certos corpos. Como se não pudéssemos existir juntos e o corpo só pudesse viver nessa forma de delírio utópico que o mundo lhe inflige. Assim, vivemos um processo de extermínio silencioso em que somos constantemente marginalizados por não correspondermos a uma norma, ela sim, verdadeiramente doente. É sobre a nossa identidade que esse extermínio age, reduzindo-nos a um estado de insignificância, empurrando-nos para as margens onde a toxicidade nos deixa num campo de batalha, que nos obriga a escolher entre desvanecer pela submissão ou existir na revolução. Uma peça de dança em que a exposição do corpo não normativo como paralelo de muitos preconceitos que estão dentro de cada um de nós, cria uma linguagem crua e bela ao mesmo tempo. A estranheza da fragilidade e força dos corpos. Nós, os outros, norma e sociedade. Como perpetuar uma mudança em nós e nos outros.

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Interpretação Carolina Carloto, Diana Niepce, Mia Meneses, Karen Sampaio, Hugo Cabral Mendes, Vítor Hugo Afonso e Inês Cóias (Gentilmente Cedida pelo Teatro Nacional D. Maria II).
Desenho de luz Carlos Ramos
Som Jonny Kadaver
Figurinos Silvana Ivaldi
Produção Produção d’Fusão
Apoio Fundação GDA
Coprodução Biblioteca de Marvila

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Agenda

There are no upcoming eventos.
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