HIP. a pussy point of view.

HIP. a pussy point of view.

Questiona-se a hipersexualização do movimento e a obsessão com a forma, o que é tolerado, o que é deturpado, o que é proibido, o que é exibido. Nos círculos, acentuações, vibrações, tremores. Procura-se o que nos dizem as letras de músicas pop, rap, r&b, funk sem nunca as ouvirmos realmente, mascaradas no ritmo com que abanamos o corpo. Descontextualiza-se. Do privado e do público, do ritual, de antes e de hoje, tudo sem geografia definida, a não ser a do corpo. Em todos, o feminino e masculino de ser mulher num espaço social e político de poder e vulnerabilidade, na reivindicação de liberdade, diversão, prazer e dor. A reclamação do espaço do corpo, através de uma extrema exposição e competição, ou a castração e hiper-proteção do mesmo. O medo do ataque deixando o corpo à frente na luta. Pode ser um manifesto.

Ficha Técnica

Conceito, coreografia e interpretação Anaísa Lopes a.k.a Piny
Sonoplastia Pedro Coquenão a.k.a. Batida
Design de iluminação Carolina Caramelo
Figurinos Veronique Divine e Piny
Olhar externo Cristina Planas Leitão e Marco da Silva Ferreira
Pesquisa de dança com Blaya, Louise L’Amour, Catarina Branco, Stella Capapelo, Carina Russo, Ariane Magri
Casa de Produção Produção d’Fusão
Direção Filipe Metelo e Patrícia soares
Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo, Estúdio Victor Cordon
Coprodução Teatro Municipal do Porto

M/16 60 min.

Agenciamento

Filipe Metelo
filipemetelo@producaodfusao.com
(+351) 916 473 858

Patrícia Soares
patriciasoares@producaodfusao.com
(+351) 934 156 887

Questiona-se a hipersexualização do movimento e a obsessão com a forma, o que é tolerado, o que é deturpado, o que é proibido, o que é exibido. Nos círculos, acentuações, vibrações, tremores. Procura-se o que nos dizem as letras de músicas pop, rap, r&b, funk sem nunca as ouvirmos realmente, mascaradas no ritmo com que abanamos o corpo. Descontextualiza-se. Do privado e do público, do ritual, de antes e de hoje, tudo sem geografia definida, a não ser a do corpo. Em todos, o feminino e masculino de ser mulher num espaço social e político de poder e vulnerabilidade, na reivindicação de liberdade, diversão, prazer e dor. A reclamação do espaço do corpo, através de uma extrema exposição e competição, ou a castração e hiper-proteção do mesmo. O medo do ataque deixando o corpo à frente na luta. Pode ser um manifesto.

Ficha Técnica

Conceito, coreografia e interpretação Anaísa Lopes a.k.a Piny
Sonoplastia Pedro Coquenão a.k.a. Batida
Design de iluminação Carolina Caramelo
Figurinos Veronique Divine e Piny
Olhar externo Cristina Planas Leitão e Marco da Silva Ferreira
Pesquisa de dança com Blaya, Louise L’Amour, Catarina Branco, Stella Capapelo, Carina Russo, Ariane Magri
Casa de Produção Produção d’Fusão
Direção Filipe Metelo e Patrícia soares
Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo, Estúdio Victor Cordon
Coprodução Teatro Municipal do Porto

M/16 60 min.

Agenciamento

Filipe Metelo
filipemetelo@producaodfusao.com
(+351) 916 473 858

Patrícia Soares
patriciasoares@producaodfusao.com
(+351) 934 156 887

Agenda

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