.G RITO GRITO
A nossa ancestralidade é futuro e presente, e somos muitos corpos em relações densas, intensas, eróticas, irmãs. Existe uma anulação do tempo linear, do espaço concreto, e este grito é dado numa narrativa desalinhada mas precisa, com as geografias das nossas histórias passadas e futuras. São as nossas bisavós, avós, mães e nós próprias, filhas de uma história que tem de ser reescrita, porque quem a contou não tinha a verdade, apenas o poder. Estes corpos são políticos, celebram, desejam, revoltam-se, amam-se, protestam. São corpos trabalho, corpos violentos, corpos poéticos, corpos prazer. Corpos não conformados e não formatados. Este é um tempo tão antigo que ainda não o encontrámos à frente.
Ficha Técnica
Conceito, coreografia e direção artística Piny
Interpretação e co-criação de movimento
Adrielle ‘Nala’, Aina Lanas, Catarina Ribeiro, Leo, Lúcia Afonso, Piny, Carincur, Carolina Caramelo (participação em residências de Julianne Casabalis, Maria Antunes, Monaxi e Vânia Vaz Doutel)
Sonoplastia, voz e live act Carincur
Desenho de luz Carolina Caramelo
Figurinos Louise L’Amour & Veronique Divine, Piny
Produção (Criação) Joana Costa Santos
Casa de Produção
Produção d’Fusão
Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto – Teatro do Campo Alegre, O Espaço do Tempo, Espaço Alkantara, Estúdios Victor Cordon
Direção Produção d’Fusão
Filipe Metelo e Patrícia Soares
Coprodução Teatro Municipal do Porto / DDD – Festival Dias da Dança Centro Cultural de Belém
Apoios
Direção Geral das Artes | Ministério da Cultura, Bolsa O Espaço do Tempo e La Caixa
M/12 75 min.
.G RITO GRITO
A nossa ancestralidade é futuro e presente, e somos muitos corpos em relações densas, intensas, eróticas, irmãs. Existe uma anulação do tempo linear, do espaço concreto, e este grito é dado numa narrativa desalinhada mas precisa, com as geografias das nossas histórias passadas e futuras. São as nossas bisavós, avós, mães e nós próprias, filhas de uma história que tem de ser reescrita, porque quem a contou não tinha a verdade, apenas o poder. Estes corpos são políticos, celebram, desejam, revoltam-se, amam-se, protestam. São corpos trabalho, corpos violentos, corpos poéticos, corpos prazer. Corpos não conformados e não formatados. Este é um tempo tão antigo que ainda não o encontrámos à frente.
Ficha Técnica
Conceito, coreografia e direção artística Piny
Interpretação e co-criação de movimento
Adrielle ‘Nala’, Aina Lanas, Catarina Ribeiro, Leo, Lúcia Afonso, Piny, Carincur, Carolina Caramelo (participação em residências de Julianne Casabalis, Maria Antunes, Monaxi e Vânia Vaz Doutel)
Sonoplastia, voz e live act Carincur
Desenho de luz Carolina Caramelo
Figurinos Louise L’Amour & Veronique Divine, Piny
Produção (Criação) Joana Costa Santos
Casa de Produção
Produção d’Fusão
Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto – Teatro do Campo Alegre, O Espaço do Tempo, Espaço Alkantara, Estúdios Victor Cordon
Direção Produção d’Fusão
Filipe Metelo e Patrícia Soares
Coprodução Teatro Municipal do Porto / DDD – Festival Dias da Dança Centro Cultural de Belém
Apoios
Direção Geral das Artes | Ministério da Cultura, Bolsa O Espaço do Tempo e La Caixa
M/12 75 min.