​​#2

From August 14th to 19th, Ocupar a Velga returns to Valezim for its second edition.

The program includes performances, artistic training, gatherings and participatory activities. Among the offerings of theater, circus, dance, cinema and music, is the belief that art and culture are strong allies in combating the desertification of the countryside.

To set the rhythm for the week there will be a community picnic and sharing of local knowledge. The youngest will attend workshops. Puppets and clay demons will come together along with high-level physical theater and exercises on the mat. There will be intimate readings and rhythms for making noise together. Silence will also join the desire to dance, with electronic beats inspired by tradition and new urban rhythms.

Over six days there will be several artistic proposals to experience in Valezim.

The seeds start sprouding and the soil is embraced.

The Occupation begins!
Filipe, Patrícia and Sandra

Free Entrance

Program

Mente sã em corpo são. Ou deitar cedo e cedo erguer, dá… Esta sessão de Pilates, guiada por Joana Rebelo, é um convite ao bem-estar, através de exercícios força, equilíbrio e alongamentos. Para começar bem o dia e a semana.

Que plantas estão no caminho para casa? Quantas são comestíveis? E quais delas têm usos medicinais? Se juntar estas duas, posso fazer um bom chá?

Esta pequeno percurso, orientado pelo Centro de Interpretação da Serra da Estrela, é uma viagem pela flora local e pretende explorar algumas espécies de Valezim e as suas várias utilizações.

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

De todas as vezes que as costuras abrem, que a sola descola ou o salto parte, há uma pessoa da aldeia a quem recorrer. Para pôr capas, meias solas ou aprender como limpar camurça. Nesta oficina de sábado à tarde,Jaime Rebelo vai percorrer os saberes e as técnicas do ofício de sapateiro. Mãos à obra?

 

 

Teatro / Duração: aprox. 15 min
M6

Este micro espectáculo poderia ser algo como… espelho, espelho meu… não!

“Ai de Mim, Ai do Eu…” é a procura de uma marioneta efémera feita de barro e mãos, que se despoja acidentalmente do seu ego e altivez.

Um personagem solitário, numa paisagem de despojos, obrigado a viver em função do que estes lhe proporcionam…

Companhia, acidentes de percurso, medos e caras metade…

O barro é uma matéria temperamental. Ainda assim deixa-se transformar em detalhes de perfeição pelas mesmas mãos que lhe dão corpo e alma.

Direcção artística e manipulação Sandra Neves Música original Alfredo Teixeira com João Teixeira Objectos sonoros Emanuel Santos Figurino e apoio à construção Rita Cantante Olhar externo Patrick Murys Direção de Produção Ana Carvalhosa Produção e Difusão Susana Lage Fotografia de cena Thiago Liberdade Co-produção: Circolando, CRL

Experiência coletiva / Duração: 1h
Para todas as idades

O Drum Circle é uma experiência colectiva de ritmo e construção musical. Um evento explosivo e divertido onde, através de tambores e outras percussões dispostos em círculo, é criado o ambiente perfeito para que a música surja de forma espontânea.

Através de simples desafios, os participantes são conduzidos a descobrir progressivamente o seu ritmo interno e a expressá-lo musicalmente.

Dentro de um Drum Circle todos os participantes desempenham um papel essencial na descoberta da identidade musical do grupo. Para participar não é necessário qualquer conhecimento musical. Aliás, rapidamente se irá perceber que a qualidade da música criada não depende da capacidade instrumental de cada um, mas da qualidade da ligação criada entre todos.

Cada drum circle é a prova de que a música sabe muito melhor quando é criada e partilhada em grupo.

Para começar bem o Ocupar a Velga, estendemos a toalha e petiscamos todos juntos. Aberto a todos. Para comer, beber, e sobretudo conviver, numa velga com vista para o pôr do sol.

Tragam uma manta e algo para partilhar.

Música / Duração: 60min
M6

Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica e “sons do dia-a-dia”. Criando melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, a sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico.

Em setembro de 2022 lançou o seu EP de estreia “Cheguei Tarde a Ontem”, e no mês seguinte foi seleccionada para actuar na maior feira de world music global, a WOMEX. .Ao vivo, atua em formato “one woman show”, com um sintetizador, uma loop station, um microfone, um bombo e vários instrumentos percussivos, que através da sobreposição de loops lhe permitem criar várias camadas sonoras e ambientes, sozinha e em tempo real.

Em maio deste ano, Ana Lua Caiano lançou o EP “Se dançar é só depois” que tem sido apresentado ao vivo em várias dezenas de espectáculos de norte a sul do país, marcando também o início da sua jornada internacional.

“Há um tipo de artistas que faz parte da dieta equilibrada de qualquer fã de música. É um tipo de músico que dá para acompanhar a qualquer momento, excepto como música de fundo. Porque estes artistas cativam-nos ao encarar a melodias e as palavras que proferem com um tom teatral, que nos chama a atenção.” – Rimas e Batidas

Este concerto terá uma pequena participação das Adufeiras da Casa do Povo do Paúl

Circo / Duração: aprox. 35 min

M6

MUTABILIA é um espetáculo de circo contemporâneo e teatro físico, assente numa estrutura cenográfica minimalista, mutante e rotativa. Inspirada numa ideia de “casa”, a sua forma altera-se ao longo do espetáculo devido ao seu movimento. A cenografia contém, nos seus aspetos formais, conteúdos intrínsecos à dramaturgia da criação, partindo de princípios relacionados com a instabilidade do nosso tempo, refletindo, simultaneamente, sobre o nosso comportamento e estados emocionais, em espaço público, privado e íntimo.

A matéria e a substância, inclusive o corpo, passaram a significar uma utopia cibernética, o isolamento como sendo uma meta, uma ilha flutuante onde cada ser se protege, dentro de uma omnipotência anónima e plural da realidade virtual produzida em massa.

A pluma de Magritte está presa na gaiola vazia, assim como os moradores da casa estão presos na cidade. Mas ao invés de serem por ela engolidos, engolem-na, colocando plumas na ausência da liberdade. Todo o espaço verdadeiramente habitado, contém a essência da noção de casa. A casa e os seus significados, em Mutabilia, surgem também como símbolos dos espaços habitados interiormente. “Antes de ser atirado ao mundo, o homem é colocado no berço da casa.E,sempre,em nossos devaneios, a casa é um grande berço.”

Conceito, Direção e Dramaturgia JULIETA AURORA SANTOS Interpretação CARLOS CAMPOS, FÁBIO CONSTANTINO Banda Sonora TIAGO INUIT Voz FÁBIO CONSTANTINO Cenografia, Design LUÍS SANTOS Construção LUÍS SANTOS, CARLOS CAMPOS, LUÍS JOÃO MOSTEIAS E SÉRGIO VIEIRA Figurinos e Adereços ADRIANA FREITAS Desenho de Luz LUÍS SANTOS Assistência ao Movimento CLÁUDIA NÓVOA Operação técnica LUÍS J. MOSTEIAS, LUÍS SANTOS, SÉRGIO VIEIRA Direção financeira e gestão SÓNIA CUSTÓDIO Direção de produção FREDERICO SALVADOR Produção executiva ROBERTA MARQUES Fotografia de cena DINA RITO, SUSANA CHICÓ

Música: Duração: 60 min
M6

Artista afrolatina baseada em Lisboa cujo som potente é uma fusão única de géneros urbanos, synth pop e afrobeats. Cantora, compositora e produtora, a artista angolana-argentina oriunda de Barcelona, dá vida à mistura da sua identidade através da música.

Experiência coletiva / Duração: 2h
M/8
Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

A poesia convida-nos a sentir o seu canto e a reflectir sobre nós, os outros e o mundo, possibilitando novas formas de ver e de dizer.

A Roda de Leitura é um projecto que desde 2017 cria sessões de leitura de poesia em voz alta ao ar livre. As sessões são sempre diferentes e são preparadas para possibilitar o diálogo sobre o tema e sobre os poemas lidos.
Ler um poema é puxar o fio de um grande novelo, sobre o qual ainda há muito para descobrir.

Tema: Poesia portuguesa do século XX, esquecida ou desconhecida

Criação e interpretação: Andresa Olímpio, mediadora de leitura

*Projeto seleccionado através da OPEN CALL para artistas locais

Sofisticação, amor e tesão: house tónico, espelhado e brilhante, ligeiro nos ritmos, profundo nas reverberações, desconcertante nas emoções.

Cinema de animação / Duração: 84 min

M6

Rosa, profissional de topo, leva uma vida inteiramente dedicada ao seu trabalho. A morte do avô, de quem se tinha afastado progressivamente devido ao trabalho inesgotável, provoca-lhe um súbito ataque de stress que põe em dúvida as suas escolhas. Rosa decide abandonar a cidade e partir para o lugar da sua infância na paisagem transmontana, vivida ao lado do seu avô. Contudo, Rosa não está sozinha. Fazem-lhe companhia um grupo de demónios de barro modelados pelo seu avô que parecem ganhar vida… Esta longa-metragem de animação mistura animação 2D e stop-motion, é inspirada pelas figuras de barro da ceramista Rosa Ramalho tem argumento do escritor Possidónio Cachapa. Poema visual sobre as virtudes de uma vida mais ligada à realidade da terra e das pessoas em vez de uma existência cada vez mais virtual.

Idioma ​Língua Portuguesa Técnica Animação 2D e stop motion Argumento Possidónio Cachapa, Cristina Pinheiro Realização Nuno Beato Criação Gráfica Nuno Beato Música Gaiteiros de Lisboa Produção Sardinha em Lata, Caretos film, Midralgar, Basque Films Financiamento ICA, DAS, FABLAB, Xunta Galicia, ICAA, MC, Televisión de Galicia, Ibermedia, CNC, AGADIC, Region Sud, Nouvelle-Aquitaine, DAS, HP, Hotel Roma, Diversey, Seaworld

Música
Duração: 50 min

Catapulta é um dos projectos a solo de Boris Martins Nunes.
Regressou às suas raízes há alguns anos para Lagares da Beira, terra onde cresceu durante a infância, tem o seu estúdio caseiro “SalaLareira” no qual desenvolve a maior parte do seu trabalho artístico.

Nesta viagem, Catapulta apresenta-se com pedais de efeitos, loops, um bouzouki, instrumentos caseiros, sintetizadores e voz.
São canções simples, pop tumultuoso e rural, que primam pela repetição e pela sobreposição sonora. É música que pode evocar tanto a solidão do deserto como as águas calmas de um rio ou o cair da chuva e tormenta de uma trovoada. É um dos fundadores da banda dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS e da Associação Terapêutica do Ruído. Ao longo dos anos tocou em vários projectos e ensambles de diversos estilos musicais, desde o punk, reggae, rock até vertentes mais exploratórias dentro da música improvisada e da música electrónica.

*Projeto seleccionado através da OPEN CALL para artistas locais

Oficina de artes performativas / Duração: 2h30 por dia
Crianças: dos 7 aos 13

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

Vamos nos ocupar com o que há de melhor, nós mesmos, as nossas memórias, os nossos sonhos, as nossas ideias. O que somos nós quando estamos no meio de tantos outros? Uma dança, um desfile, um carnaval de palavras. Um laboratório de teatro contemporâneo que explora o que ainda não se consegue dizer, para crianças dos 7 aos 13 anos

Performance / Cruzamento Disciplinar / Duração: aprox. 45 min

“Simulacro” é um exercício de intimidade, repetição e resistência.
Dois corpos em ação contínua exploram os limites da sua proximidade através da natureza degenerativa do gesto.

Cria-se um espaço difuso entre o real e o encenado, entre o público e o privado, potenciando-se estados de vulnerabilidade, expectativa e tensão. “Simulacro” parte de um conjunto de ações e gestos presentes no quotidiano das duas intérpretes, atravessado por fragmentos de memórias partilhadas, num exercício lento de transformação dos corpos e das suas pulsões.

Conceção e Interpretação: Margarida Montenÿ e Carminda Soares Composição musical: Antonio Marotta Desenho de Luz: Out Cube – João Monteiro Assistência de iluminação: Ricardo Pinto e Francisco Monteiro Apoio dramatúrgico: Catarina Miranda Coprodução: Teatro das Figuras; Teatro Municipal do Porto/ Instável – Centro Coreográfico Apoio à criação: FICHA TRIPLA | PRODUÇÃO D’FUSÃO Apoio à residência: Theatro Circo; Colecção B; CRL – Central Elétrica; Campus Paulo Cunha e Silva; Casa Municipal da Cultura de Seia; Centro Cultural do Cartaxo; TUP -Teatro Universitário do Porto Apoios financeiros: Fundação GDA; Campus Paulo Cunha e Silva; Theatro Circo; República Portuguesa – Ministério da Cultura

Nº max. espetadores com headphones: 95

O espetáculo contém luzes estroboscópicas que podem desencadear ataques em pessoas fotossensíveis.

Oficina de artes performativas / Duração: 2h30 por dia
Crianças: dos 3 aos 6

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

Laboratório dedicado a crianças dos 3 aos 6 anos em que o objetivo principal é proporcionar um espaço onde possam explorar e expressar-se através do movimento corporal. O workshop visa desenvolver habilidades expressivas, criativas e de comunicação, estimulando a consciência corporal, a linguagem não verbal e a capacidade de atribuir significado aos gestos. Através da interação em grupo, espera-se que a criança estabeleça uma relação entre o seu corpo e o mundo que a rodeia, ampliando as suas perspetivas culturais. O miniminiLAB busca estimular habilidades sensoriais, cognitivas e emocionais, fornecendo ferramentas para o questionamento e compreender o mundo de forma mais criativa, responsável e consciente, encorajando-as a representarem-se a si próprias e aos outros de maneira significativa.

A batida electrónica londrina meets Serra da Estrela e não pede licença para dançar. A noite de sexta-feira mede-se em bpm’s.

​​#2

From August 14th to 19th, Ocupar a Velga returns to Valezim for its second edition.

The program includes performances, artistic training, gatherings and participatory activities. Among the offerings of theater, circus, dance, cinema and music, is the belief that art and culture are strong allies in combating the desertification of the countryside.

To set the rhythm for the week there will be a community picnic and sharing of local knowledge. The youngest will attend workshops. Puppets and clay demons will come together along with high-level physical theater and exercises on the mat. There will be intimate readings and rhythms for making noise together. Silence will also join the desire to dance, with electronic beats inspired by tradition and new urban rhythms.

Over six days there will be several artistic proposals to experience in Valezim.

The seeds start sprouding and the soil is embraced.

The Occupation begins!
Filipe, Patrícia and Sandra

Free Entrance

Program

Mente sã em corpo são. Ou deitar cedo e cedo erguer, dá… Esta sessão de Pilates, guiada por Joana Rebelo, é um convite ao bem-estar, através de exercícios força, equilíbrio e alongamentos. Para começar bem o dia e a semana.

Que plantas estão no caminho para casa? Quantas são comestíveis? E quais delas têm usos medicinais? Se juntar estas duas, posso fazer um bom chá?

Esta pequeno percurso, orientado pelo Centro de Interpretação da Serra da Estrela, é uma viagem pela flora local e pretende explorar algumas espécies de Valezim e as suas várias utilizações.

Teatro / Duração: aprox. 15 min
M6

Este micro espectáculo poderia ser algo como… espelho, espelho meu… não!

“Ai de Mim, Ai do Eu…” é a procura de uma marioneta efémera feita de barro e mãos, que se despoja acidentalmente do seu ego e altivez.

Um personagem solitário, numa paisagem de despojos, obrigado a viver em função do que estes lhe proporcionam…

Companhia, acidentes de percurso, medos e caras metade…

O barro é uma matéria temperamental. Ainda assim deixa-se transformar em detalhes de perfeição pelas mesmas mãos que lhe dão corpo e alma.

Direcção artística e manipulação Sandra Neves Música original Alfredo Teixeira com João Teixeira Objectos sonoros Emanuel Santos Figurino e apoio à construção Rita Cantante Olhar externo Patrick Murys Direção de Produção Ana Carvalhosa Produção e Difusão Susana Lage Fotografia de cena Thiago Liberdade Co-produção: Circolando, CRL

Para começar bem o Ocupar a Velga, estendemos a toalha e petiscamos todos juntos. Aberto a todos. Para comer, beber, e sobretudo conviver, numa velga com vista para o pôr do sol.

Tragam uma manta e algo para partilhar.

Circo / Duração: aprox. 35 min
M6

MUTABILIA é um espetáculo de circo contemporâneo e teatro físico, assente numa estrutura cenográfica minimalista, mutante e rotativa. Inspirada numa ideia de “casa”, a sua forma altera-se ao longo do espetáculo devido ao seu movimento.

Conceito, Direção e Dramaturgia JULIETA AURORA SANTOS Interpretação CARLOS CAMPOS, FÁBIO CONSTANTINO Banda Sonora TIAGO INUIT Voz FÁBIO CONSTANTINO Cenografia, Design LUÍS SANTOS Construção LUÍS SANTOS, CARLOS CAMPOS, LUÍS JOÃO MOSTEIAS E SÉRGIO VIEIRA Figurinos e Adereços ADRIANA FREITAS Desenho de Luz LUÍS SANTOS Assistência ao Movimento CLÁUDIA NÓVOA Operação técnica LUÍS J. MOSTEIAS, LUÍS SANTOS, SÉRGIO VIEIRA Direção financeira e gestão SÓNIA CUSTÓDIO Direção de produção FREDERICO SALVADOR Produção executiva ROBERTA MARQUES Fotografia de cena DINA RITO, SUSANA CHICÓ

Experiência coletiva / Duração: 2h
M/8

A poesia convida-nos a sentir o seu canto e a reflectir sobre nós, os outros e o mundo, possibilitando novas formas de ver e de dizer.

A Roda de Leitura é um projecto que desde 2017 cria sessões de leitura de poesia em voz alta ao ar livre. As sessões são sempre diferentes e são preparadas para possibilitar o diálogo sobre o tema e sobre os poemas lidos.
Ler um poema é puxar o fio de um grande novelo, sobre o qual ainda há muito para descobrir.

Tema: Poesia portuguesa do século XX, esquecida ou desconhecida

Criação e interpretação: Andresa Olímpio, mediadora de leitura


Inscrições: Redes Sociais da Produção d’Fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

*Projeto seleccionado através da OPEN CALL para artistas locais

Cinema de animação / M6 / Duração: 84 min

Rosa, profissional de topo, leva uma vida inteiramente dedicada ao seu trabalho. A morte do avô, de quem se tinha afastado progressivamente devido ao trabalho inesgotável, provoca-lhe um súbito ataque de stress que põe em dúvida as suas escolhas. Rosa decide abandonar a cidade e partir para o lugar da sua infância na paisagem transmontana, vivida ao lado do seu avô. Contudo, Rosa não está sozinha. Fazem-lhe companhia um grupo de demónios de barro modelados pelo seu avô que parecem ganhar vida… Esta longa-metragem de animação mistura animação 2D e stop-motion, é inspirada pelas figuras de barro da ceramista Rosa Ramalho tem argumento do escritor Possidónio Cachapa. Poema visual sobre as virtudes de uma vida mais ligada à realidade da terra e das pessoas em vez de uma existência cada vez mais virtual.

Idioma ​Língua Portuguesa Técnica Animação 2D e stop motion Argumento Possidónio Cachapa, Cristina Pinheiro Realização Nuno Beato Criação Gráfica Nuno Beato Música Gaiteiros de Lisboa Produção Sardinha em Lata, Caretos film, Midralgar, Basque Films Financiamento ICA, DAS, FABLAB, Xunta Galicia, ICAA, MC, Televisión de Galicia, Ibermedia, CNC, AGADIC, Region Sud, Nouvelle-Aquitaine, DAS, HP, Hotel Roma, Diversey, Seaworld

Música
Duração: 50 min

Catapulta é uma viagem com pedais de efeitos, loops, um bouzouki, instrumentos caseiros, sintetizadores e voz. São canções simples, pop tumultuoso e rural, que primam pela repetição e pela sobreposição sonora. Pode evocar tanto a solidão do deserto como as águas calmas de um rio ou o cair da chuva e tormenta de uma trovoada. É um dos projetos a solo de Boris Martins Nunes, natural de Lagares da Beira, um dos fundadores da banda dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS e da Associação Terapêutica do Ruído.

*Projeto selecionado através da OPEN CALL PARA ARTISTAS LOCAIS

Performance / Cruzamento Disciplinar / Duração: aprox. 45 min

“Simulacro” é um exercício de intimidade, repetição e resistência.
Dois corpos em ação contínua exploram os limites da sua proximidade através da natureza degenerativa do gesto.

Cria-se um espaço difuso entre o real e o encenado, entre o público e o privado, potenciando-se estados de vulnerabilidade, expectativa e tensão. “Simulacro” parte de um conjunto de ações e gestos presentes no quotidiano das duas intérpretes, atravessado por fragmentos de memórias partilhadas, num exercício lento de transformação dos corpos e das suas pulsões.

Conceção e Interpretação: Margarida Montenÿ e Carminda Soares Composição musical: Antonio Marotta Desenho de Luz: Out Cube – João Monteiro Assistência de iluminação: Ricardo Pinto e Francisco Monteiro Apoio dramatúrgico: Catarina Miranda Coprodução: Teatro das Figuras; Teatro Municipal do Porto/ Instável – Centro Coreográfico Apoio à criação: FICHA TRIPLA | PRODUÇÃO D’FUSÃO Apoio à residência: Theatro Circo; Colecção B; CRL – Central Elétrica; Campus Paulo Cunha e Silva; Casa Municipal da Cultura de Seia; Centro Cultural do Cartaxo; TUP -Teatro Universitário do Porto Apoios financeiros: Fundação GDA; Campus Paulo Cunha e Silva; Theatro Circo; República Portuguesa – Ministério da Cultura

O espetáculo contém luzes estroboscópicas que podem desencadear ataques em pessoas fotossensíveis.

A batida electrónica londrina meets Serra da Estrela e não pede licença para dançar. A noite de sexta-feira mede-se em bpm’s.

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’Fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

De todas as vezes que as costuras abrem, que a sola descola ou o salto parte, há uma pessoa da aldeia a quem recorrer. Para pôr capas, meias solas ou aprender como limpar camurça. Nesta oficina de sábado à tarde,Jaime Rebelo vai percorrer os saberes e as técnicas do ofício de sapateiro. Mãos à obra?

Experiência coletiva / Duração: 1h
Para todas as idades

O Drum Circle é uma experiência colectiva de ritmo e construção musical. Um evento explosivo e divertido onde, através de tambores e outras percussões dispostos em círculo, é criado o ambiente perfeito para que a música surja de forma espontânea.

Através de simples desafios, os participantes são conduzidos a descobrir progressivamente o seu ritmo interno e a expressá-lo musicalmente.

Dentro de um Drum Circle todos os participantes desempenham um papel essencial na descoberta da identidade musical do grupo. Para participar não é necessário qualquer conhecimento musical. Aliás, rapidamente se irá perceber que a qualidade da música criada não depende da capacidade instrumental de cada um, mas da qualidade da ligação criada entre todos.

Cada drum circle é a prova de que a música sabe muito melhor quando é criada e partilhada em grupo.

 

Música / Duração: 60min
M6

 

Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica e “sons do dia-a-dia”. Criando melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, a sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico.

Música / Duração: 60 min
M6

Artista afrolatina baseada em Lisboa cujo som potente é uma fusão única de géneros urbanos, synth pop e afrobeats. Cantora, compositora e produtora, a artista angolana-argentina oriunda de Barcelona, dá vida à mistura da sua identidade através da música.

Sofisticação, amor e tesão: house tónico, espelhado e brilhante, ligeiro nos ritmos, profundo nas reverberações, desconcertante nas emoções.

Oficina de artes performativas / Duração: 2h30 por dia
Crianças: dos 7 aos 13

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

Vamos nos ocupar com o que há de melhor, nós mesmos, as nossas memórias, os nossos sonhos, as nossas ideias. O que somos nós quando estamos no meio de tantos outros? Uma dança, um desfile, um carnaval de palavras. Um laboratório de teatro contemporâneo que explora o que ainda não se consegue dizer, para crianças dos 7 aos 13 anos

Oficina de artes performativas / Duração: 2h30 por dia
Crianças: dos 3 aos 6

Inscrições: Redes Sociais da Produção d’fusão ou através do e-mail: geral@producaodfusao.com

Laboratório dedicado a crianças dos 3 aos 6 anos em que o objetivo principal é proporcionar um espaço onde possam explorar e expressar-se através do movimento corporal. O workshop visa desenvolver habilidades expressivas, criativas e de comunicação, estimulando a consciência corporal, a linguagem não verbal e a capacidade de atribuir significado aos gestos. Através da interação em grupo, espera-se que a criança estabeleça uma relação entre o seu corpo e o mundo que a rodeia, ampliando as suas perspetivas culturais. O miniminiLAB busca estimular habilidades sensoriais, cognitivas e emocionais, fornecendo ferramentas para o questionamento e compreender o mundo de forma mais criativa, responsável e consciente, encorajando-as a representarem-se a si próprias e aos outros de maneira significativa.