Lewis g. & Joana m.
LEWIS GILLON nasceu em Aberdeen, Escócia. Graduado com um BA (Honors) pela Rambert School of Ballet and Contemporary Dance (Londres, 2013). Dançou em Tanzmainz, Alemanha de 2013 a 2016 onde trabalhou com vários coreógrafos como Ohad Nahrin, Roni Haver, Guy Weizman etc. Desde 2016, já como dançarino freelance, trabalha com Club Guy e Roni (Holanda) nas produções ‘Mechanical Ecstasy’, ‘Conference of the Birds’ e ‘Tetris Mon Amour’ também com Lilianne Brakema no processo de ‘ Er Zal lemand Komen’. Desde 2019 que vive em Lisboa colaborando com Jonas & Lander (Portugal) em ‘Adorabilis’, ‘Lento e Largo’ e ‘Bate Fado’. Mais tarde foi convidado a colaborar com Sofia Diaz & Vitor Roriz (Portugal) em ‘Dispositivos’ e ‘Sons Mentirosos Miseriosos’ Boris Charmatz num projeto site specific chamado ‘Terrain’ (Lisboa). Colabora ainda com Catarina Miranda (Portugal) em ‘Cabra Quimera’ e a companhia de teatro Mala Voadora (Portugal) em ‘Cornucopia’. Como criador, Lewis estreou recentemente ‘PANDA EXPRESS’ em colaboração com Joana Mario.
JOANA MÁRIO é designer de iluminação, nasceu em Aveiro (1990) onde começou a dançar. É licenciada em dança, pela Escola Superior de Dança e com um curso de técnico de espetáculos, pela Restart. Desde 2015, trabalha como designer e técnica de iluminação na discoteca Lux Frágil, onde desenha a luz do espaço e eventos específicos. A partir de 2018, começa a colaborar como técnica de iluminação e/ou direcção técnica com Filipe Pereira e Teresa Silva em ‘Nova Criação’, Jonas & Lander em ‘Lento e Largo’ e ‘Coin Operated’, Ana Rita Teodóro em ‘Assombro’, Vera Mantero ‘Esplendor e Dismorfia’, e ‘O susto é um mundo’ e Catarina Miranda em ‘Cabraquimera’. Como desenhadora de luz é de destacar ‘Paradeiseia’ (exposição) com curadoria de Fernando Brízio (2018), Alfredo Martins em ‘Silent Disco’ (2019), Cão Solteiro em ‘Heading Against the Walls’ (2020), Maria Varbanova em ‘Enquanto me Tento Fundir’ (2021), Maria Inês Roque em ‘Como se um nervo cosesse todas as partes’ (2021), ‘Veils and Vesper’ de John Luther Adam e instalação de Zé Pinheiro (2022), Teatro Meia Volta em ‘As Ondas’ (2022) e a co-criaçao com Lewis Seivwright `Panda Express’ (2022).
Lewis g. & Joana m.
LEWIS GILLON nasceu em Aberdeen, Escócia. Graduado com um BA (Honors) pela Rambert School of Ballet and Contemporary Dance (Londres, 2013). Dançou em Tanzmainz, Alemanha de 2013 a 2016 onde trabalhou com vários coreógrafos como Ohad Nahrin, Roni Haver, Guy Weizman etc. Desde 2016, já como dançarino freelance, trabalha com Club Guy e Roni (Holanda) nas produções ‘Mechanical Ecstasy’, ‘Conference of the Birds’ e ‘Tetris Mon Amour’ também com Lilianne Brakema no processo de ‘ Er Zal lemand Komen’. Desde 2019 que vive em Lisboa colaborando com Jonas & Lander (Portugal) em ‘Adorabilis’, ‘Lento e Largo’ e ‘Bate Fado’. Mais tarde foi convidado a colaborar com Sofia Diaz & Vitor Roriz (Portugal) em ‘Dispositivos’ e ‘Sons Mentirosos Miseriosos’ Boris Charmatz num projeto site specific chamado ‘Terrain’ (Lisboa). Colabora ainda com Catarina Miranda (Portugal) em ‘Cabra Quimera’ e a companhia de teatro Mala Voadora (Portugal) em ‘Cornucopia’. Como criador, Lewis estreou recentemente ‘PANDA EXPRESS’ em colaboração com Joana Mario.
JOANA MÁRIO é designer de iluminação, nasceu em Aveiro (1990) onde começou a dançar. É licenciada em dança, pela Escola Superior de Dança e com um curso de técnico de espetáculos, pela Restart. Desde 2015, trabalha como designer e técnica de iluminação na discoteca Lux Frágil, onde desenha a luz do espaço e eventos específicos. A partir de 2018, começa a colaborar como técnica de iluminação e/ou direcção técnica com Filipe Pereira e Teresa Silva em ‘Nova Criação’, Jonas & Lander em ‘Lento e Largo’ e ‘Coin Operated’, Ana Rita Teodóro em ‘Assombro’, Vera Mantero ‘Esplendor e Dismorfia’, e ‘O susto é um mundo’ e Catarina Miranda em ‘Cabraquimera’. Como desenhadora de luz é de destacar ‘Paradeiseia’ (exposição) com curadoria de Fernando Brízio (2018), Alfredo Martins em ‘Silent Disco’ (2019), Cão Solteiro em ‘Heading Against the Walls’ (2020), Maria Varbanova em ‘Enquanto me Tento Fundir’ (2021), Maria Inês Roque em ‘Como se um nervo cosesse todas as partes’ (2021), ‘Veils and Vesper’ de John Luther Adam e instalação de Zé Pinheiro (2022), Teatro Meia Volta em ‘As Ondas’ (2022) e a co-criaçao com Lewis Seivwright `Panda Express’ (2022).